quinta-feira, 29 de março de 2012

PRESSÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO - por Melissa Golçalves , aluna do curso Açúcar e Álcool (SCP).


Trabalhar sobre pressão, não é tarefa fácil, porém, faz parte de qualquer tipo de serviço.

As empresas exigem muito de seus funcionários, fazendo com que estes se sintam pressionados em seu ambiente de trabalho, dificultando então seu desempenho profissional e gerando problemas em sua vida pessoal.

Para controlar tal situação, o trabalhador deve se concentrar mais para atingir seus objetivos dentro da empresa, evitando não se extressar facilmente, não causando conflitos com seus colegas de trabalho, visando apenas ser um trabalhador bem sucedido, disposto a fazer o melhor para que a empresa tenha ótimos resultados.

O funcionário não deve levar problemas particulares para dentro do seu ambiente de trabalho, pois só acarretará mais e mais pressão sobre ele, ou seja, além de ter de controlar a pressão que já existe no dia-a-dia da empresa, ele terá também que controlar seus problemas, e tudo isso o deixará mais pressionado ainda, causando um certo desconforto não só a ele, mas a todos à sua volta.

Ante os fatos elencados, podemos perceber que não é tarefa fácil, porém, devemos nos acostumar e aprender a lidar com tal situação, para que esta não venha a nos prejudicar, pelo contrário, que venha a nos ensinar a ser um excelente funcionário.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Atenção!


Só mande foto se isso for solicitado por quem está fazendo a seleção.
2Não é preciso escrever que se trata de um currículo, muito menos faça isso em latim.
3Os números dos seus documentos só devem ser fornecidos quando solicitados. Normalmente isso ocorre no momento da contratação
4Os nomes dos seus pais são informações totalmente desnecessárias.
5O formato da letra e cor devem seguir o padrão básico. Prefira o preto nos tipos convencionais como Times New Roman e Arial.
6As características de sua personalidade serão checadas na entrevista ou em uma dinâmica de grupo. No currículo, esses termos não colaboram em nada para o conhecimento do seu perfil profissional.
7Basta dizer, de forma geral, se seu nível no idioma é básico, intermediário ou fluente.
8Retire as experiências que não estão relacionadas com sua atuação profissional.
9Coloque a data de entrada e de saída da empresa e não apenas o tempo em que permaneceu no local.
10As informações de sua experiência profissional devem estar em ordem decrescente. Ou seja, seu último emprego ou o atual devem vir no topo da lista.
11Se as funções desempenhadas em cada empresa forem semelhantes, coloque esses dados no campo de sua qualificação. Prefira destacar os resultados obtidos em cada local em que já trabalhou.
12Coloque informações sobre suas atividades extras profissionais apenas se elas forem atuais. Mesmo assim, deve-se tomar cuidado. Se você não tiver o perfil arrojado, prefira o modelo clássico.
* Os dados presentes nos currículos são fictícios.

CURRÍCULO PINÓQUIO

MODELO ERRADO

Análise do Modelo de Curriculum


1) Cabeçalho ou Topo

No topo do curriculum devem aparecer suas informações pessoais: nome completo, estado civil, idade, endereço completo e, principalmente, seus dados de contato. Acredite, muitas pessoas esquecem de colocar seu telefone e e-mail atualizados, são selecionadas e perdem assim a oportunidade de uma entrevista. Número da carteira de identidade, CPF, Documento Militar e outros documentos ficam de fora.

Cabeçalho do Curriculum

2) Objetivo

O segundo tópico do seu curriculum vitae descreve a que vaga ou oportunidade você tem interesse em concorrer.

Objetivo do Candidato

3) Formação

Descreva nesta sessão sua formação acadêmica. Inclua apenas dados relevantes mais atuais. Nenhum profissional de seleção deseja saber aonde você cursou seu pré-primário.

Formação Acadêmica

4) Experiência Profissional

Nesta sessão você deve listar suas experiências profissionais mais importantes. A maneira mais utilizada é listá-las em ordem inversa, ou seja, as mais recentes primeiro. Informe o périodo em que esteve empregado, o nome da empresa, o cargo exercido, as principais atividades e possíveis resultados destacáveis obtidos. Observe como isto é feito no modelo de curriculum vitaepreenchido disponível para download acima.

Experiência Profissional

5) Qualificações e Atividades Profissionais

Aproveite este trecho do currículo para informar cursos que tenha concluído (que sejam relevantes para a vaga almejada) e outras qualificações obtidas ao longo de sua carreira.

Qualificações e Atividades Profissionais

6) Informações Adicionais

Utilize esta sessão opcionalmente para informar quaisquer outros dados que julgue significativos para a vaga.

Informações Adicionais



fonte: www.meucurriculum.com

CURRÍCULO


O curriculum vitae (também chamado de currículo ou CV) é um documento que agrupa informações pessoais de um profissional junto a sua formação acadêmica e sua trajetória no mercado de trabalho, visando demonstrar suas qualificações, competências e habilidades. De uma forma mais direta, o curriculum descreve quem você é e quais qualidades e experiências profissionais você possui.
Um bom curriculum, bem apresentável e redigido, pode não garantir um emprego mas é sem sombra de dúvidas, um passo importantíssimo para alcançá-lo. Grande parte das pessoas tem dúvidas em como criar seu curriculum, principalmente aquelas que estão entrando agora no mercado de trabalho.

Este site tem como objetivo reunir dicas e modelos de curriculum prontos, fruto de anos de experiência de seus proprietários na área de seleção de pessoas. Estas informações são válidas para quaisquer pessoas disputando vagas em empresas dos mais diferentes setores, porte e segmentos. Com estas informações, esperamos ajudá-lo a conquistar um emprego neste ambiente extremamente competitivo que vivenciamos hoje.

visite o link: http://www.mestredoscurriculos.com.br/



quarta-feira, 14 de março de 2012

Saiba Mais!


A Copersucar S.A., sociedade anônima de capital fechado, foi constituída em 2008.

Desde sua origem, 16 novas unidades produtoras passaram a integrar a empresa, comprovando, mais uma vez, a eficácia de seu modelo de negócios atraente e de sua estratégia de crescimento sustentável. Hoje, conta com 48 unidades produtoras sócias, pertencentes a 26 grupos econômicos.


Recentemente, a Copersucar associou-se a outros grandes grupos empresariais, por meio da Logum Logística S.A. para realização de investimentos em logística. Trata-se da criação de um sistema integrado de distribuição de etanol, com a construção e desenvolvimento de polidutos, interligando as regiões produtoras aos maiores centros consumidores. Essa rede de dutos vai otimizar a cadeia logística do etanol que a Companhia comercializa, representando uma mudança de paradigma na comercialização e na logística do combustível no mercado doméstico, uma vez que atualmente, no Brasil, não existe essa modalidade de transporte.


O transporte marítimo é igualmente prioritário para a eficiência logística da Companhia. Em janeiro de 2011, a Copersucar S.A. criou, em conjunto com o Grupo Jamal Al-Ghurair, controlador da maior refinaria de açúcar do mundo (Al Khaleej Sugar, ou AKS), a Copa Shipping Company Limited, ou Copa Shipping, para contratar e gerenciar o transporte marítimo de açúcar e etanol. Por meio dessa parceria, incrementou a sua capacidade de planejamento, possibilitando a redução de custos, assegurando a qualidade e a segurança na entrega dos produtos aos seus clientes, aumentando sua competitividade.


Desde sua constituição, investimentos foram realizados em todos os modais para ampliar a competitividade logística e o acesso ao mercado global.


Cooperativa de Produtores de Cana-de-Açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo.


As 48 unidades produtoras sócias fazem parte da Cooperativa de Produtores de Cana-de-Açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo, criada em 1959. Conhecida inicialmente como Cooperativa Central, à época detinha apenas dez unidades produtoras paulistas e duas entidades cooperativas regionais, a Coopira e a Coopereste.


Ao longo de sua trajetória, marcada pelo pioneirismo, pela modernidade e pela inovação, a cooperativa teve participação fundamental no processo de modernização da agroindústria da cana-de-açúcar. Compartilhou a liderança e o patrocínio de notáveis avanços na reorganização do setor, na profissionalização das entidades de classe, na luta pela abertura de novos mercados e, fundamentalmente, no desenvolvimento de tecnologias que elevaram o Brasil à posição de vanguarda na competitividade mundial em açúcar e etanol.


http://www.copersucar.com.br/

Futuro para o mercado do álcool e açúcar


O Brasil conta, atualmente, com aproximadamente 320 unidades produtoras de açúcar e álcool. Isso representa uma capacidade instalada para o processamento de mais de 430 milhões de toneladas de cana, o que pode resultar na produção de até 18 bilhões de litros e 29 milhões de toneladas de açúcar. Na atual safra deverão ser processadas aproximadamente 390 milhões de toneladas de cana, atingindo 27,5 milhões de toneladas de açúcar e 16,7 bilhões de litros de álcool. Além disso, deverão ser gerados aproximadamente 3 GWh de energia elétrica, durante as 4.000 horas de funcionamento médio dessas usinas, dos quais quase 90% utilizados para auto-consumo.

Embora os números pareçam gigantescos, há necessidade de grandes investimentos para atender ao crescimento das demandas interna e externa. A alta do petróleo, combinada com a difusão dos veículos flex-fuel levam a estimativas de crescimento da ordem de 1,5 GL.ano-1, no consumo interno de álcool combustível, o que representa uma demanda estimada em 25 GL para 2013. Agregando-se o volume previsível para a exportação, é factível imaginar­se uma oferta total de etanol próxima a 30 GL para 2015.

A situação não é muito diferente no mercado de açúcar, concorrencial com o etanol pela mesma matéria prima. O crescimento do consumo mundial, no patamar próximo de 2% ao ano já abriria espaços para o aumento da participação brasileira no mercado. Entretanto, a ele devem se somar as expectativas de redução da produção na União Européia (ajustes tanto em relação à OMC quanto às diretivas do Protocolo de Quioto), e em outros países que estão investindo na produção do álcool combustível, sem condições de incrementar a produção agrícola. Desta forma, estima-se que, em 8 anos, o Brasil deverá exportar 25 milhões de toneladas anuais, somadas a um consumo interno próximo de 11,5 milhões de toneladas.

A consolidação dessas expectativas quanto dever representar uma demanda por 220 milhões de toneladas de cana adicionais, que deverão ser atendidos com a ampliação de algumas unidades e a implantação de pelo menos 60 novos projetos de médio porte. Há a necessidade de incorporação de 3 milhões de hectares de novas áreas, mas esse não é o maior problema, uma vez que a cana ocupa apenas 10% da área agrícola atual e há uma grande disponibilidade de terras agricultáveis por serem incorporadas. Os principais motivos de preocupação são a concentração espacial da produção e a falta de interesse pela busca de maior eficiência energética por parte das unidades produtoras.

Em relação à concentração espacial, embora a Região Centro-Oeste e o Meio-Norte (Estado de Tocantins e sul dos Estados do Maranhão e Piauí), apresentem grande potencial, São Paulo continua absorvendo a maioria dos investimentos. Dos 40 projetos em fase de implantação 25 estão naquele Estado, que já tem mais da metade de suas áreas de lavouras ocupadas com a cana. Os novos projetos se concentram na região oeste do Estado, invadindo áreas tradicionais de pecuária.

Da mesma forma, Minas Gerais, o Estado que registra as maiores taxas de crescimento do setor, vê os novos projetos sendo implantados no Triângulo Mineiro, praticamente numa extensão à fronteira de produção paulista. Essa busca por regiões melhor dotadas de infra-estrutura leva ao surgimento de grandes extensões de lavouras em regime de monocultura, cujos impactos sócio-ambientais precisam ser avaliados com maior profundidade.

O segundo problema está relacionado ao cenário amplamente favorável para o açúcar e álcool, levando os empresários do setor a investirem mais no aumento da capacidade de processamento do que na maior eficiência energética. Isso vale tanto para as unidades já instaladas quanto para os projetos em fase de implantação. A maior rentabilidade dos produtos tradicionais, combinada com os pesados custos dos investimentos em tecnologias mais eficientes para a co-geração de energia elétrica, tem deixado esse novo negócio em segundo plano.

Outros dois fatores ajudam a explicar a baixa atratividade dos investimentos na co-geração de energia elétrica. O primeiro é a falta de experiência com esse novo negócio, o que dificulta, inclusive, o relacionamento com os clientes. O segundo, não menos importante, está associado aos custos mais elevados para tecnologias mais eficientes. Isso tem levado à opção por tecnologias intermediárias, com caldeiras de 40 ou 60 quilos de vapor, que apresentam maiores taxas de retorno e menor necessidade de capital imobilizado. O problema é que como são equipamentos de ciclo de vida relativamente longo, as unidades poderão passar décadas sub-aproveitando as potencialidades do bagaço.

Desse modo o grande potencial que se abre para o setor requer uma ação efetiva do Governo no sentido de, estrategicamente, fomentar os investimentos de forma a contemplar tanto a reversão do processo de concentração espacial da produção, quanto a busca da maior eficiência energética nos novos projetos e a modernização das unidades já em operação.

De um lado, são imprescindíveis os investimentos em infra-estrutura, aumentando a atratividade da implantação de projetos fora das áreas tradicionais. Destaca-se aí a conclusão dos investimentos no Corredor Norte Sul, que poderá permitir a consolidação da agroindústria sucroalcooleira como uma excelente alternativa para os Estados do Maranhão, Piauí e Tocantins, que estão entre os mais pobres do país.
Do outro a oferta de linhas especiais de crédito também deve funcionar como indutor de investimentos, aliado à captação de recursos internacionais. A diferenciação deve contemplar tanto a possibilidade de incentivos regionais quanto o fomento à utilização de tecnologias mais eficientes. Os Governos Estaduais, também interessados diretos, devem ser envolvidos no programa, trabalhando de forma harmônica com o Governo Federal.

Caso seja atingida a meta de processamento de 610 milhões de toneladas de cana na safra 2012/13, além da oferta de 36,5 milhões de toneladas de açúcar e 27,4 bilhões de litros de álcool, haverá uma disponibilidade de mais de 160 milhões de toneladas de bagaço. Se todo ele for queimado em caldeiras de alta pressão, poderá gerar o equivalente a 66 GW de energia elétrica, ou seja, 16,5 mil mega-watts/hora, durante as 4.000 horas médias anuais de safra. Esses números podem ser ainda mais surpreendentes se considerado o aproveitamento das palhas e pontas, cuja sua grande maioria ainda é queimada nos canaviais.

Cabe destacar, no entanto, que a produção de energia elétrica é apenas uma das alternativas. Tal como a gaseificação, que eleva substancialmente a eficiência da queima do bagaço, alternativas como a produção do álcool por hidrólise lignocelulósica e até mesmo a produção de biodiesel estão em estudos. Para alguns especialistas, a melhor remuneração paga pelo mercado de combustíveis líquidos pode estimular algumas usinas a utilizarem o bagaço para essas duas finalidades, recorrendo ao gás natural como fonte de energia para o seu funcionamento.

Esse conjunto de alternativas precisa ser bem avaliado pelos órgãos de governo. Como são tecnologias novas, com alto custo de implantação e longo prazo de maturação, é fundamental minimizar os riscos para o investimento privado e, ao mesmo tempo, maximizar a eficiência dos projetos de investimento. Mecanismos de mercado, especialmente num sistema de preços livres, podem levar à tomada de decisões de curto prazo que não reproduzam as melhores alternativas estratégicas para o país.

fonte: http://www.biodieselbr.com/energia/alcool/mercado-etanol.htm

O uso da logística como vantagem competitiva



Professora Universitária

Departamento de Administração

Faculdade de Aracruz

Aracruz/Espírito Santo

Simoni Casagrande Dal´Col


O conceito de logística teve sua origem ligada a estratégia militar, quase equivalente a filosofia de guerra, quando estava relacionada a movimentação e coordenação de tropas, munições e armas para os locais necessários.

Deste modo, o sistema logístico foi desenvolvido com o intuito de abastecer, transportar e alojar tropas – favorecendo que os recursos certos estivessem no local certo e na hora certa.

Atualmente temos o conceito expandido, aplicado a gestão empresarial, conforme autores como Ballou (1998), Pires (1998), Novaes (2003) entre outros estudiosos da área.

Podemos utilizar o conceito da Associação Brasileira de Logística e definir Logística como “o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo e armazenagem eficientes e de baixo custo de matérias primas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do cliente”.

Essa definição deixa claro porque atualmente a logística é tratada como um assunto de vital importância para as organizações que precisam diminuir o intervalo entre produção de bens e/ou serviços e suas demandas, levando aos seus clientes serviços e produtos no tempo e lugar certo e nas condições desejadas, ao menor custo possível.

Utilizando o processo logístico, qualquer organização poderá obter vantagem competitiva em relação aos concorrentes, isto significa uma supremacia duradoura em relação a concorrência, obtendo a preferência dos clientes e demonstrando diferencial no oferecimento de bens e/ou serviços.

Nesse sentido, O planejamento logístico papel primordial, visando desenvolver estratégias que possam resolver os problemas das áreas de destaque nas organizações: nível de serviços oferecidos aos clientes; decisões de transportes que devem ser utilizados no desenvolvimento de todo o processo; localização das instalações de centros de distribuição e decisões de níveis de estoque.

Atualmente as empresas brasileiras vivem um momento extremamente desafiador, pois o mercado está exigindo cada vez mais competitividade, maior desenvolvimento de novas tecnologias, além da maior oferta de produtos e serviços que correspondam às expectativas dos clientes e maior desenvolvimento e motivação de seus recursos humanos).

A logística é um assunto relativamente recente em relação às outras áreas que estão ligadas diretamente a ela como produção, marketing, finanças entre outras, porém é uma área que possui um amplo leque para estudos, um futuro promissor para futuros candidatos a profissionais da área e com remunerações atrativas.

Garantir lucratividade presente e futura, apresentar excelentes índices financeiros e ter elevada eficiência operacional são objetivos de qualquer empresa. Estes são fatores que revelam que a organização realmente torna-se competitiva perante os concorrentes. Estes objetivos não são impossíveis, mas tornam-se cada vez mais difíceis de serem atingidos no mercado atual.

A logística pode ser um dos caminhos para que estes objetivos sejam atingidos. Sua evolução expandiu sua área de atuação e a tornou mais complexa.

Um sistema logístico eficiente irá criar uma menor necessidade de recursos e alavancar melhores resultados. Isto permite uma grande eficiência e esta irá ser refletida em melhores índices financeiros e maior lucratividade.

Referências Bibliográficas

CHRISTOPHER, Martin. A Logística do marketing. São Paulo: Futura, 1999.

DORNIER, Philippe-Pierre, et. al.. Logística e Operações Globais: Texto e Casos, São Paulo: Atlas, 2000.

NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégias, Operações e Avaliação, Rio de Janeiro: Campus, 2001.

ABRANGÊNCIA DO FOCO – “UMA VIA DE MÃO DUPLA”.

Interessante como os executivos estão direcionando parte de sua atenção à gestão de setores até então deixados em segundo plano.

Recentemente, em um evento na Fiep-Curitiba, ouvi um Gestor da área de transportes elogiar a postura de seu cliente, o qual vinha contribuindo para a melhoria da margem de lucro de sua empresa.

Confesso que achei o comentário um tanto quanto inusitado, afinal de contas não é comum, principalmente neste segmento, o contratante contribuir para melhoria na margem de lucro do seu contratado.

Tal situação me remeteu a questioná-lo quanto à proeza. A resposta foi mais inusitada ainda:

“A gestão administrativa dele alavancou a minha produtividade, por consequência a minha margem de lucro.”

Segundo esse transportador, seu cliente mudou o conceito aplicado a toda gestão envolvendo os carregamentos, tornando-os mais rápidos e práticos. Com isso o tempo de coleta foi reduzido consideravelmente, possibilitando o aumento do faturamento com o mesmo custo operacional.

A abordagem dada ao assunto me chamou a atenção, ainda mais vinda de um segmento um tanto quanto discriminado. Tomei a liberdade de solicitar a esse interlocutor o contato do seu cliente, pois havia me interessado pela postura adotada.

Passados alguns dias, fiz contato com o responsável pela área de

logística desta empresa. Dizia respeito a uma Indústria de Embalagens Plásticas instalada na CIC.

Já no início da conversa pude constatar que se tratava de um conceito próprio, com objetivos bem definidos. Abertamente o gerente me explicou que:

“O conceito se resume em atender da melhor maneira possível meus fornecedores, afinal de contas estamos em uma via de mão dupla.”

Segundo ele, o processo é simples de ser entendido, mas

complicado de ser implantado:

“O principal obstáculo que surge, quando


da implantação de um novo conceito, são os paradigmas internos, vincos de estruturas já estabelecidas. Para que o conceito fosse entendido e por conseqüência virasse uma realidade, nós tivemos que ampliar o foco. Até aquele momento estávamos totalmente voltados para o carro chefe da estrutura, ou seja, para a Produção. Precisamos, definitivamente, entender que em um mercado competitivo, onde as margens de lucro estão cada vez menores, uma gestão eficiente nos processos de entrada e saída pode significar a sustentação do carro chefe. O que quero dizer com isso é que precisamos nos tornar especialistas em tudo, inclusive no atendimento de nossos fornecedores. Nem que para isso seja necessário investir.”

Comentou que entre uma série de medidas, tiveram que reestruturar a expedição e remodelar a forma de carregamento para 100% palletizado. Citou que tem muito ainda a ser feito, mas que já estavam colhendo resultado. Como exemplo, apontou que antes de ampliarem o foco a coleta de 01 volume na modalidade fracionado durava em média 8 segundos, o que segundo ele está dentro da média de mercado para esse tipo de produto. Hoje esse tempo está em 3 segundos. Ou seja, as possibilidades de produtividade do fornecedor foram consideravelmente ampliadas.

Continuou:

“Em paralelo, lançamos a BID* com o propósito de fidelizar praças. Com isso concentramos os carregamento a um determinado e controlado número de fornecedores, alavancando suas operações bem como contribuindo para a otimização dos seus veículos.”

Cada vez ficava mais claro as razões que levaram o gestor da Transportadora a tecer comentários positivos quanto à postura parceira de seu cliente.

Mas qual seria o resultado prático dessa mudança de conceito para a estrutura do contratante?

Percebendo minha ansiedade ele concluiu:

“Como disse, é uma via de mão dupla, ou seja, tudo o que vai, volta! transparecemos ao nosso fornecedor a necessidade da troca, da contrapartida. O retorno que nos compete são as tabelas de frete diferenciadas, suportadas não apenas pela quantidade movimentada, mas principalmente pela eficácia da operação. Estamos falando de uma economia média de 36% no custo do frete em comparação ao que praticávamos anteriormente. Não posso deixar de comentar que nosso parâmetro não é apenas esse, uma vez que buscamos referencias no mercado para avaliar nossa performance. A qual, a exemplo dos nossos fornecedores, vai muito bem. Por falar nisso, recentemente uma empresa especializada em Sistemas de Gestão nos procurou para oferecer um programa para gerenciamento de frete que, dentre outras coisas, garantia reduzir drasticamente as despesas com fretes. Após algumas simulações os relatórios apontaram que não havia margem para redução.”

O objetivo de compartilhar tal vivência se deve ao fato de que muitas organizações insistem na importância de documentar o aprendizado e a experiência para futura referência. Porém, na realidade, muitos relatórios são salvos, arquivados e nunca realmente lidos.

Fica a dica: AMPLIE SEU FOCO !

Rui C. Reis – Curitiba/PR

ruicreis@folha.com.br

*BID: concorrência

fonte:http://www.webartigos.com/artigos/abrangencia-do-foco-uma-via-de-mao-dupla/80736/


terça-feira, 13 de março de 2012

ALUNOS DO CURSO AÇÚCAR E ÁLCOOL PROPÕEM MELHORIAS NO AMBIENTE DE TRABALHO.


HOJE EM DIA, COM EQUIPES CADA VEZ MAIS ENXUTAS É EXTREMAMENTE COMUM TRABALHAR EM UM AMBIENTE NO QUAL A PRESSÃO FAZ PARTE DO COTIDIANO. EXISTEM PESSOAS QUE LIDAM MUITO BEM COM O FATO DE ESTAR PRESSIONADAS, E OUTRAS, ACABAM SE PREJUDICANDO TANTO NO PESSOAL QUANTO NO PROFISSIONAL.

Para otimizar a vida profissional os alunos do curso Açúcar e Álcool (1º Ciclo- sala Santa Cruz das Palmeiras-12/03/2012), descreveram alguns pontos importantes para equilibrar essa situação:

- O equilíbrio pessoal e profissional dá suporte necessário para almejar ter um sucesso profissional e por isso é importante manter a consciência e trabalhar para viver e não viver para trabalhar. (Ailton; Júlio; Maicon; Nelson; Marta; Maria Ap. e Marcelo).

- Pressão no trabalho realmente é algo muito sério, pois é preciso ter equilíbrio emocional para saber lidar com esse tipo de situação que hoje em dia está presente praticamente na vida de todos profissionais. Não trazer problemas de casa para o trabalho é muito importante. (nº. 28,26,22,24,15 e32).

- A concorrência é um fator que gera muita instabilidade a um funcionário, pois ele não trabalha com total segurança, sendo assim, diante da facilidade do acesso ao estudo é muito importante se manter atualizado.

Para melhorar o ambiente é necessário a direção priorizar o funcionário, porque dele vem a produção. Assim também zelar para o bem estar de todos. (Ana Carolina, Bianca, Eliene, Gabriel, Flávia e Melissa).

- É essencial aprender ouvir mais e abrir os olhos na hora da comunicação. Saber transmitir informações sem acrescentar coisas desnecessárias que possam parecer fofocas. Compreensão, diálogo e qualificar com treinamento, tanto para os colaboradores, quanto aos líderes, a fim de buscar a valorização pessoal.

O espaço físico exerce um impacto significativo sobre o bem estar físico e emocional (Alessandro, Bruna Caroline, Daniela Barbosa, Daniela Stefanuto, Márcio, Nara, Tamires, Vanessa, Mara Lúcia e Priscila Coelho).

- Todo profissional necessita ter uma postura profissional de respeito e compreensão quando necessário. É importante saber separar o lado profissional do pessoal, a fim de evitar conflitos no âmbito do trabalho. No ambiente de trabalho é comum existir a pressão, porém há um lado positivo que é o próprio crescimento pessoal, uma vez que a pressão poderá motivar os funcionários em suas melhorias (Ana Cristina, Elizangela, Juliana, Priscila Azevedo, Regiane, Tatiana e Priscila Daiane).

Alunos do Curso de Logística criam textos de Propaganda.

Na turma de Logistica (1º ciclo) um dos temas da aula do dia 12 de Março foi a Função Conativa, sendo assim os alunos desenvolveram textos a respeito dessa Função.

Função conativa: essa função procura organizar o texto de forma que se imponha sobre o receptor da mensagem, persuadindo-o, seduzindo-o. Nas mensagens em que predomina essa função, busca-se envolver o leitor com o conteúdo transmitido, levando-o a adotar este ou aquele comportamento (O conteúdo das funções de linguagem já foi enviado por e-mail).

As duplas apresentaram suas propagandas com base na função Conativa, a apresentação foi bem interessante, os alunos foram criativos, até propaganda com imagem e som eles criaram!

Parabéns turma pelo empenho!

Profª. Renata

Logística


Saiba Mais!

O TÉCNICO EM LOGÍSTICA é o profissional que executa e colabora na gestão dos processos de planejamento, operação e controle: de programação da produção de bens e serviços, programação de manutenção de máquinas e de equipamentos, de compras, de recebimento, de armazenamento, de estoques, de movimentação, de expedição, transporte e distribuição de materiais e produtos, utilizando tecnologia de informação. Presta atendimento aos clientes. Implementa os procedimentos de controle de custos, qualidade, segurança e higiene do trabalho no sistema logístico.

Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS

Mercado de trabalho instituições públicas, privadas e do terceiro setor.